quarta-feira, 11 de julho de 2012

Efêmera.
Essa nossa trama é talvez a coisa mais acabada de nós mesmo. Nossa sintonia embaixo desse monótono transito de insetos nos faz mais zombadores do que o zumbido deles. Viro o olho e vejo em mim mesma a menina que nunca cresceu e que só quer se balançar na arvore. E você aqui do meu lado, esse sol brilhando, esse gosto de final de tarde e a brisa do tempo.
O tempo não nos dá mais tempo para usá-lo da melhor maneira. Devagarinho vamos inventando nossa estória ou história de você para mim e de mim para você. Saindo assim, quem lê pensa que há loucura em quem escreve e quem escreve só quer escrever para quem não tem compromisso de ler coisa séria.
Se tudo é monótono por que tenho eu de ser séria... e se estamos deitados com esse sol e essa brisa para que eu vou me importar com os outros onde quer que eles estejam, estando você comigo quem se importa com o resto?


inspiração.. tulipa ruiz, amor, felicidade, paz e leveza

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